Rumo à COP30: Itaipu defende soluções locais e abordagem territorial

Empresa apresentou resultados concretos em iniciativas climáticas em discussões preparatórias realizadas na Alemanha

Rumo à COP30: Itaipu defende soluções locais e abordagem territorial

A Itaipu Binacional reforçou seu compromisso com soluções locais no enfrentamento da crise climática durante a SB62, conferência preparatória da COP30, realizada em Bonn, na Alemanha. Por esse motivo, a estratégia territorial apresentada pela Itaipu chama atenção como exemplo de práticas escaláveis que já geram impacto no território.

Itaipu COP30 soluções locais: alinhamento com a Agenda de Ação

Ao longo do evento, a empresa compartilhou ações consolidadas que contribuem diretamente para a construção da “COP da implementação”. Além disso, os projetos apresentados refletem o protagonismo da Itaipu no uso de soluções baseadas em conhecimento local e participação comunitária.

Segundo Carlos Carboni, diretor de Coordenação da Itaipu, a atuação da empresa é fundamentada em ações estruturadas com a população local. Consequentemente, isso garante diagnósticos precisos e maior eficácia na execução de políticas sustentáveis. A Itaipu COP30 soluções locais torna-se, portanto, uma referência para o Brasil e o mundo.

Programas sustentáveis que fortalecem a agenda climática

A Itaipu demonstrou que sua atuação está alinhada aos seis eixos prioritários da COP30: energia, biodiversidade, agricultura, infraestrutura, desenvolvimento social e finanças. Enquanto muitos discutem soluções futuras, a empresa apresentou resultados práticos que já beneficiam o território.

Entre os programas citados estão:

  • Desenvolvimento Rural Sustentável, com mais de 7 mil famílias atendidas

  • Coleta Mais, ativo em 255 municípios, envolvendo 4 mil catadores

  • Projetos de energia solar fotovoltaica e biogás

  • Conservação de mais de 100 mil hectares de Mata Atlântica

Agricultura regenerativa e liderança no uso do solo

Lígia Leite Soares, chefe do Escritório de Brasília da Itaipu, destacou que a agricultura regenerativa é uma das maiores oportunidades para o Brasil. Além disso, ela reforçou que o trabalho da Itaipu com práticas sustentáveis no uso do solo pode ser um diferencial brasileiro nas negociações internacionais. Por isso, o que Itaipu apresenta não é teoria — é prática, mensurável e replicável.


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