Itaipu e a COP 30: a força de quem já pratica o que o mundo vai discutir
Referência em energia limpa e sustentabilidade, Itaipu Binacional reforça seu papel global ao apoiar a COP 30 e contribuir com experiências concretas em meio ambiente, água e governança climática.
Itaipu na COP 30: a força de quem já pratica o que o mundo vai discutir
Itaipu na COP 30: presença estratégica e autoridade no tema
A Itaipu Binacional já confirmou sua presença ativa na COP 30, a 30ª Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas da ONU, que será realizada em 2025, em Belém (PA). Com décadas de experiência em sustentabilidade, Itaipu chega ao evento como protagonista.
Sua atuação vai além da teoria: a usina se apresenta como um exemplo prático de infraestrutura energética limpa, operando com estabilidade e equilíbrio socioambiental em território binacional.
Participação de Itaipu na COP 30 será ampla e concreta
A contribuição da usina para a conferência vai se dar em diversos formatos. Além do apoio financeiro à estruturação da participação brasileira, Itaipu levará para a COP:
Conteúdos técnicos validados
Tecnologias aplicadas
Projetos reconhecidos
Publicações temáticas
Eventos paralelos e painéis
Esse envolvimento reforça o papel de Itaipu como parceira da agenda climática nacional e internacional.
Itaipu fortalece a imagem do Brasil como potência ambiental
A presença da Itaipu na COP 30 está totalmente alinhada à estratégia do Governo Federal de apresentar o Brasil como liderança em sustentabilidade. A usina contribui com resultados concretos em:
Energia limpa e renovável
Segurança hídrica
Agricultura sustentável
Desenvolvimento territorial
Reflorestamento
O destaque fica para o programa Itaipu Mais que Energia, que alcança 434 municípios, promovendo ações socioambientais integradas.
Referência internacional em clima e infraestrutura
A atuação da Itaipu já tem repercutido em fóruns internacionais preparatórios. Organismos como o Banco Mundial, a IRENA e a ONU reconhecem a usina como exemplo de integração entre infraestrutura crítica, geração elétrica e preservação da biodiversidade.
Esse modelo será levado aos painéis da COP 30 como uma inspiração possível e replicável para países em desenvolvimento.
Governança binacional como exemplo de cooperação
Um dos grandes diferenciais da usina está em sua natureza: uma empresa binacional e cooperativa, gerida em conjunto por Brasil e Paraguai. Essa estrutura será debatida em Belém como exemplo de governança transfronteiriça aplicada ao clima, um dos eixos prioritários da conferência.
Itaipu como ponte entre o desenvolvimento e a preservação
Apoiar uma COP sediada na Amazônia brasileira é mais do que um gesto político — é um ato simbólico. Itaipu reafirma seu papel como agente público comprometido com o território e com o planeta.
Mais do que gerar energia, a usina demonstra que é possível praticar uma transição justa, responsável e viável. Em outras palavras: ela não vai à COP apenas para ouvir — ela chega para mostrar o que já vem sendo feito.
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