Plante e Colha Saúde abre frente no sudoeste do PR

Agenda cheia segue o mês de fevereiro nos municípios; serão 17 municípios em duas semanas de atividades

Desde o início de fevereiro, calendário de reuniões do projeto Plante e Colha Saúde, com os gestores municipais, secretários de saúde e demais lideranças, segue com agenda cheia na região sudoeste do Paraná. As primeiras aconteceram nas prefeituras de Palmas e Coronel Domingos Soares. Nesta quarta, 5, segue em Coronel Vivida, Chopinzinho, São João, Sulina, Bom Sucesso do Sul e Itapejara d’Oeste. A segunda semana, segue nos municípios de Mangueirinha, Pranchita, Ampére, Capanema, Pérola d’Oeste e Santa Izabel do Oeste.
Ao avaliar o avanço do projeto o presidente da Sustentec e um dos coordenadores das ações, Euclides Lara Cardozo Junior, ressaltou que está otimista quando a adesão dos municípios do sudoeste e que a região só tem a ganhar. “As primeiras reuniões já nos animaram muito”, disse ele ao destacar a boa acolhida e as parcerias firmadas logo no primeiro encontro.

Aprovação – A secretária de Saúde de Palmas, Paula Mariane Langaro, avalia o projeto como positivo. Segundo ela, “veio na hora certa, já que a gestão municipal estava em busca de algo que possibilitasse o uso de plantas medicinais no município”.
Da mesma forma, o secretário de Agricultura do município, Ivanir Leopoldo Dalanhol, destacou a produção da erva-mate como propícia e importante. “Temos alguns especialistas nessa área na região e estamos fomentando os pequenos produtores para a produção da espécie”, destacou.
De acordo com a enfermeira, Cleide Terezinha dos Santos e a engenheira agrônoma, Natalia Alberti – que estão conduzindo as visitas aos municípios do sudoeste -, fevereiro será um mês intenso de diálogos e mobilização dos prefeitos. “Será intenso, mas produtivo, uma vez que vamos avançar nas diretrizes do projeto e mostrar o caminho aos gestores públicos, para que a política nacional de territorialização do projeto saia do papel e ganhe vida”, disse Cleide, ao ressaltar, que no final de 2024, o Ministério da Saúde repassou R$30 milhões através do Fundo Nacional de Saúde, para o fundo municipal de saúde de vários municípios, para que seja aplicado em ações com plantas medicinais e fitoterápicos no SUS.
Vale informar que será um combo de possibilidades que vai desde a sensibilização dos gestores, até o assessoramento adequado do sistema para a implementação da política nacional.

 

Da Assessoria