Tudo será novo no hospital que agora se chama ITAMED

Novo nome
No rol das mudanças, e elas se fazem necessárias com o passar dos anos, será provavelmente a última vez que os profissionais da comunicação escreverão o nome Hospital Ministro Costa Cavalcanti. Doravante, o importante complexo hospitalar administrado pela Fundação de Saúde Itaiguapy será conhecido como Hospital Itamed.

Novo tudo
Em verdade, não nos deparamos apenas com a mudança do “nome da instituição” e sim com um processo institucional evolutivo, de contextualização e futuro. Muitas pessoas podem não concordar com mudanças assim, mas todas as coisas caminham para a “impessoalidade” e isso não é demérito e nem desprestígio, é a demarcação de uma nova era. No caso do hospital, sob os cuidados da Fundação Itaiguapy, o processo foi muito analisado, porque reflete o compromisso com a humanização e a segurança dos usuários e pacientes, otimizando a comunicação. Segundo a direção da entidade, “essa mudança é um passo importante para reforçar nossa transparência e reafirmar o nosso compromisso com a saúde de qualidade e a segurança de todos. Esta gestão está focada na inovação. Para garantir que essa transformação seja conduzida com excelência”.

Ousadia?
Mudanças de nomes em equipamentos tão importantes não são tarefas fáceis. Isso acontece porque há alguém olhando para o futuro, com a compreensão de que é relevante simplificar para melhorar o “approach”, um termo técnico no sentido da aproximação, com pragmatismo. Não está errado escrever que tais decisões requeiram “precisão cirúrgica” e isso se comprovará ao longo do tempo. E no mais, é importante esclarecer que a mudança do nome de um hospital não afeta a referência dos serviços, pelo contrário, é para que isso se amplie com mais facilidade. O assunto foi tratado com muita sensibilidade, até mesmo com explicações aos parentes de José Costa Cavalcanti, que emprestou o nome para as fases de crescimento da entidade. Certamente ele será lembrado com o sentido sempre memorável.

E o povo brinca…
Graças a Deus, o humor está muito presente no senso comum da brasilidade. O povo no final das contas, brinca com esse assunto de mudarem os nomes. Primeiro trocaram PTI por Parquetec, agora HMCC por Itamed, como será, se chamará a Itaipu? Esse nome não vai mudar, podem ficar tranquilos.

Finaleira
Na reta final de governo nos deparamos com duas situações, a do povo que sai e os que vão entrar. Se bem que o General já deu um toque no assunto, informando que poderá manter algumas pessoas do atual governo nos cargos. Isso parece não ser um problema, até porque boa parte dessas pessoas, em cargos de primeiro e segundo escalão, são concursados, e de um jeito ou de outro, permanecerão nas atividades do Município.

Ansiedade
O que há é muita gente com comichão para encarar o batente. Uns até já se anteciparam demasiadamente e o General precisou dar uma puxada nas rédeas. Não é difícil entender a ansiedade, mas os novos precisam respeitar os que ainda estão nas atividades, eles só vão parar no dia 31 de dezembro e olha lá. Os servidores e nomeados da Fundação Cultural, por exemplo, ultrapassarão o ano trabalhando, porque organizam a Festa da Virada. É o caso do Juca Rodrigues, que nos últimos dias não encontra espaço nem para tomar cafezinho.

Quem será?
Qual é o nome escolhido para assumir a Secretaria de Educação de Foz do Iguaçu? Dizem, ele está no bolso do colete do General, mas como ele não usa esse tipo de acessório, será difícil saber. Nem os mais próximos conseguem prever. Mas um tico-tico pousou na janela deste colunista e confidenciou que a escolha já estaria sacramentada. Não, não é alguém de Santa Terezinha de Itaipu, como andam espalhando.

Na Câmara
Ontem alguém confidenciou que há quase um “conclave” entre os vereadores eleitos e reeleitos e as atividades se intensificaram ainda mais depois da diplomação. Todos se sentem mais guarnecidos com o canudo na mão. Agora sim a ficha caiu de verdade.

A presidência
Ainda não é possível afirmar em 100% que o assunto está deveras sacramentado, como diziam no início do século passado. Restam uns ajustes. O que houve é que alguém, no afã da emoção andou elevando o tom do discurso e isso fez alguns colegas recuarem. Mas o assunto envolve mais as comissões e, a relação com o governo, porque parece, o General é meio osso duro no assunto das nomeações e apadrinhamentos. Ele não quer saber de conversar muito. Mas como na política é necessário usar o bambolê, deve acontecer algum ponto de flexibilização.

Poucas palavras
Todo mundo já sabe que o General Silva e Luna gosta de receber bem as pessoas, de conversar um pouco sobre tudo, mas quem trabalha meio próximo, na transição, entendeu que o homem não é chegado em desviar o foco dos assuntos, e por isso, trata um de cada vez. E com esse estilo de compenetração, sem precisar falar nada, ele já deu o recado: quem não atender as prioridades vai vagalumear em outras paragens. A linha de comando é bem centrada nos objetivos, disseram a este colunista.

Ai, as contas
Por onde se vai a cena é a mesma: pessoas com a maquininha e celulares, somando os créditos e avermelhando igual a roupa do bom velhinho quando chega a hora de deduzir os débitos. Os impostos são o drama na vida de muita gente, porque é ruim virar o exercício devendo para o governo, em todas as suas esferas. Quem não pagar ficará sem certidões e não poderá ingressar 2025 dependendo da coisa pública, especialmente no setor de serviços, que move a máquina e agrega muitos empregos. Algumas pequenas empresas e empresários ainda não conseguiram se livrar os efeitos da pandemia, totalmente.

Movimento
Há atenção no setor comercial. O movimento de compras de final de ano ainda não começou para valer. Espera-se que na semana que vem, a coisa aqueça. “Tenho uma loja em shopping e confesso que nunca vi tanto movimento. No final de semana as pessoas estavam estacionando veículos até na rua por falta de vagas e rotatividade lenta; a área de gastronomia faturou, mas a lojas nem tanto. É a famosa fase de verificação de preços e escolha de presentes. As pessoas entram, olham a mercadoria, conferem os preços e vão embora, fazendo a mesma coisa nas outras lojas e dizem que voltarão mais perto do Natal”, revelou uma comerciante que pediu para não ter o nome revelado.

No Paraguai
Do outro lado da fronteira a situação é um pouco diferente. Em geral, quem se submete em atravessar a Ponte da Amizade aproveita para comprar, mesmo com o dólar alto. A queixa de muita gente é a reposição de estoques, ou seja, as novidades que ainda não estão nas vitrines. Aparelhos como celulares, por exemplo, aparecem na mídia eletrônica, mas ainda não chegaram nas lojas. O problema dessa velocidade já não acontece nas lojas francas, ao que consta, mais atualizadas e que por isso são um sucesso. Este colunista conhece várias pessoas que viajaram para fazer compras no Paraguai e acabaram optando pelas lojas francas. Vai entender? Vai ver é mais fácil fazer importações pelo Brasil. Isso pode se tornar um diferencial.

Boa notícia!
E é olhando para esse diferencial, que um grupo de empresário que representam marcas mundiais e famosas, pensam seriamente em construir um enorme shopping de lojas francas em Foz, levando em conta que os compradores chegam na cidade e se hospedam nela. Ao que parece o local já está pré reservado, e fica no eixo turístico, em plena Avenida das Cataratas.

12/12/12+12
Que número interessante a data de hoje? Tudo 12, claro, contando com a divisão do 24. Nas dezenas do jogo do bicho quer dizer burro e cabra. O “doze”, afinal é simpático, redondinho. É um número para se gostar.

Uma boa ideia!
O nosso parceiro e colaborador Luiz Henrique Dias, ao escrever a sua coluna, publicada às quintas-feiras, nos faz refletir um tema interessante, onde as pessoas podem ocupar o espaço, escrevendo o que esperam das lideranças políticas, como o recém-eleito prefeito, o General Silva e Luna. Uma coisa é certa: a esta altura e preocupadas com a cidade, as pessoas escrevem mais cartas para o General do que ao Papai Noel! Uma boa quinta-feira a todos!