Final de semana chegou!
A coluna de Rogério Bonato está completa. Há assuntos para todos os gostos e opiniões.
Aumentos
Se o óleo diesel sobe, aumenta o frete e com isso, os preços dos produtos. E é aí que está feito o estrago no bolso do consumidor. Como o governo vai fazer, é difícil imaginar, porque mexeram na política econômica, na Petrobrás, estão realizando uma reforma ministerial e parece difícil conter a avalanche de problemas. Estamos em ano pré-eleitoral e é quando o povo fica de olho nos resultados.
No supermercado
Não sejamos hipócritas, dando uma de Maria Antonieta: “se não tem pão comam brioche”. A frase custou o pescoço dela, cheio de pó de arroz. Vamos pensar na alimentação saudável, que não cabe no orçamento de muitos brasileiros. As frutas, legumes, verduras, o arroz, tudo está muito caro, sem falar da carne e até mesmo frango e peixe. E se alguém resolver comprar óleo de oliva, pensará duas vezes ou desistirá.
Quaresma
Os alimentos mais procurados no período de introspecção espiritual estão impossíveis de se comprar. O peixe, por exemplo, só se for pecar na barranca do Paranazão. Antigamente, este colunista realizava uma dieta à base de peixe no período da Quaresma, variando o cardápio com sardinha grelhada e legumes, pescados dos rios regionais como o Pacu, Dourado, Piapara e até mesmo os Lambaris; tudo era acompanhado de saladas com tomate, palmito, dentre outros. Nos finais de semana sempre rolava um bacalhau, regado à óleo de oliva, ao bafo, ou na grelha, forno, enfim, comia-se peixes de todas as maneiras. Hoje a grana de muita gente não dá nem para a lata de sardinha, que custa em torno de R$ 12,00 dependendo a marca. O atum é bem mais caro.
Mão de vaca?
A última vez que este colunista escreveu sobre a alimentação na Quaresma e Semana Santa, alguns leitores e até amigos ligaram: “abre a mão Bonato, para de chorar e compra logo o bacalhau!”. Não se trata de choradeira, mas de comungar o pensamento da maioria. Ontem mesmo, percorrendo as gôndolas de uma grande rede, um vidro de azeitona preta, a madura, não saía por menos de R$ 48,00; óleo de oliva R$ 65,00, o quilo de bacalhau salgado beirava R$ 110,00; a caixa de ovos, R$ 12,50; tudo está mais caro e vai ficar mais ainda depois que o Lula assinar o aumento do diesel!
Comparação
Então vamos fazer as contas e comparar: um vidro de azeitonas e o óleo de oliva, juntos, custam mais que o prato principal e se ele for trocado pelo Salmão, dá praticamente na mesma. Então, a solução é ir pescar uma Piapara e fim de papo. Esses produtos custam mais caro nos restaurantes, um pedaço de peixe “empratado” não sai por menos de R$ 65,00, porque o dono do estabelecimento aplica os seus custos.
E os ovos de Páscoa?
Às vezes agradecemos ao destino. Este colunista, por exemplo, não possui netos. É sim uma tristeza, porque não há nada mais emocionante do que ver as crianças correndo pela casa, mesmo que encham o saco de vez em quando, momento em que também aceitamos Herodes naturalmente. E como dizia o poeta Vinícius de Moraes, “Filhos? Melhor não tê-los! Mas se não tê-los, como sabe-los?”. Os netos nos remetem a esse pensamento elevado a quatro vezes. Escrevi tudo isso para chegar ao preço dos famosos chocolates em forma de ovos, já dependurados em todos os lugares. Esse objeto de desejo das crianças orbita a casa dos R$ 125,00, no tamanho pequeno/médio. Era o preço dos produtos de tamanho bem maior anos antes. Se houvessem netos, cada um certamente ganharia uma caixa de “Bis” e olha lá.
Para distrair
Este colunista é meio atrapalhado em comemorações e, faz um julgamento comercial nas datas importantes como o Natal, a Páscoa, Dia das Mães, Namorados e até o Dia da Mulher, que está próximo. É bom comemorar, mas é preciso refletir mais. Muitas companheiras fazem cara feia quando os maridos não enviam flores, e não recebem presentes. E quem disse que é um dia para ser comemorado assim? Trata-se de uma data a ser reverenciada pela conquista, por derrotar a opressão, a violência, e serve para a reflexão, afinal, ainda há muito a se fazer para convencer os homens, que as mulheres são bem mais importantes que eles. Não se dá presentes aos negros nas comemorações da Abolição, ou na data da Consciência, entregamos a solidariedade, o perdão pelo tudo o que sofreram. Enfim, a luta sufragista é repleta de dor e, dar presente beira a ofensa. Pelo menos algumas pessoas entendem assim. Há mulheres que se revoltam quando o entregador leva um buquê no 8 de março e sovam os maridos. No geral, “um feliz dia da Mulher, pela sua luta, pela sua importância, reconhecendo o valor”, é mais adequadamente correto.
As gafes
Como é sábado, vale lembrar algumas besteiras cometidas em datas comemorativas, justamente pelos equívocos, desatenção e o jeito às vezes torpe de encararem as coisas. Certa ocasião um marido estava de bico no boteco. Ele deu um jogo de panelas para a esposa no dia do aniversário dela. E, para alegrá-la, antecipou que ganharia uma máquina de lavar e outra de secar, no Dia das Mães. Foi expulso de casa. Não diferente, outro conhecido deu de presente um box de banheiro, assim a mulher não teria que ficar passando pano toda a vez que ele tomava banho. E pensam que este colunista não pisou na bola? Há algo pior que assar um coelho na churrasqueira no domingo de Páscoa. As crianças choraram o dia todo. Só me toquei depois que o bicho foi à mesa. Que barbaridade!
A damas da casa!
Vamos aqui adequar a data de hoje à realidade, além da obrigação em reconhecer as mulheres em sua competência cotidiana: “toda mulher brasileira, no exercício de “dona de casa”, é formada, diplomada, graduada e pós-graduada em economia. Ela que em geral, administra o orçamento familiar, uma tarefa em nada simples. Não está errado escrever a genialidade que as mulheres aplicam em acomodar os vencimentos, como os parcelamentos das compras de final de ano, do material escolar da piazada, nas datas comemorativas e ainda a água, luz, internet, seguros, aluguéis e, ainda, aguentam as pontas em uma porção de situações, independentemente se cumprem, ou não, horário em empregos fora de casa. As mulheres são sim, muito mais ninjas que os homens. Taí algo para pensar hoje no boteco, sobretudo depois de escapar da limpeza da casa, como fazem os maridões folgados e ingratos. Feliz Dia das Mulheres!
Transporte
Aqui entre nós, nem chegamos na época das Festas Juninas, mas o prefeito General anda encarando cada rojão hein? Hoje passaram-se 67 dias desde a posse, exatos 18,36% do ano e dá-lhe cobrança em cima do homem? E, o Transporte Público não é um rojão e sim um petardo, uma peça de artilharia que requer cuidado em manusear. O setor, afinal, sempre está no olho do furacão é e cheio de percalços para lidar, com o mundo metendo o bedelho, como é o caso da ingerência dos sindicatos e os políticos disfarçados de sindicalistas. Silva e Luna deve saber, que apesar de prolongar o contrato com a atual operadora, terá que usar “canela de véio” para apresentar um novo projeto urgentemente.
Novidades
O prefeito é chegado em tecnologia; é um homem viajado, serviu em países onde o transporte é desenvolvido. Foz tem tudo para dar exemplo, uma vez que pretende reformular o setor e, por meio de inovações, pode funcionar modalidades sustentáveis, em acordo com o futuro. Não vamos longe, a Viação Santa Clara, segundo informações, possui um departamento que estudo a implantação de novas frotas movidas por eletricidade, bateria e bicombustíveis. É na verdade um laboratório e que exige muitos investimentos. A empresa pode colaborar bastante no processo de otimizar o serviço com qualidade ambiental e conforto humano.
É muito mais
Realizar uma operação macro de transporte público envolve muito mais que simplesmente pintar os ônibus e redesenhar as linhas. Isso envolve tecnologia de cidade, começando pela sinalização, pavimentação, criação de canaletas; fiscalizar o serviço; proporcionar facilidades de embarque, segurança, dentre outras. E, ainda, ficar de olho no assunto do preço das passagens, se com gratuidade ou não.
E a Saúde?
Há um relato de tirar o sono. Um servidor aposentado do serviço público enviou para este colunista um dado estarrecedor. Segundo ele, que pediu para não ser identificado, cerca de 59,6% dos problemas no atraso das cirurgias é a quantidade de acidentes envolvendo motos, atropelamento e ocorrências envolvendo ciclistas também. Então, a fila dá um passo adiante e três no sentido contrário. O povo não aguenta mais essa situação, de ter a data do procedimento marcado e receber mensagens, com adiamento, em razão de emergência.
Ainda a UNIMED
Enquanto o assunto pega fogo, com o dia da eleição se aproximando, eis que surgem apontamentos dos mais diversos, por exemplo: com a debandada de usuários, onde é que essa gente foi se socorrer? Em outros planos de saúde? Difícil, dizem os observadores. Muitos foram engrossar as filas do SUS, nos UPA’s, UBS e postos municipais. Se já há dor de cabeça para fazer as filas andarem, o que dizer com o caldo engrossando? E no mais, há também o lado social do imbróglio porque o número de empregos diretos e indiretos não é dos menores.
Valor das consultas
O maior dos problemas que norteiam a eleição, marcada para a terça-feira 11/03, é a transparência. Os médicos questionam até mesmo a razão de não conseguirem manter os consultórios, uma vez que o valor pago pela cooperativa beira ao descaso. Com uma consulta paga na faixa de R$ 100,00, mais a incidência de taxas e impostos e os custos gerais, o valor cai abaixo dos R$ 30,00! E a dona Gina, mãe deste colunista brigou quando soube a recusa em estudar medicina! Se a Unimed colapsar, a cidade terá um problemão pela frente.
Eleições balançam o coreto
Quem disse que as categorias não chamam a atenção dos leitores? A eleição da OAB, por exemplo, roubou a cena de muitas notícias e permaneceu na crista dos acontecimentos durante todo o período de campanha. A disputa pela UNIMED – Foz segue no mesmo caminho. Como advogados, há muitos médicos em exercício e até mesmo os que não fazem parte da cooperativa estão ligados na discussão.
Os usuários
Não vamos aqui macular a instituição, afinal de contas a Unimed possui uma folha de serviços a quem utiliza a cooperativa e, francamente, há quem deixe de comprar itens importantes em casa, para manter o plano de saúde em dia. Logo, um esforço assim deve ser honrado e por si, a disputa chama muito a atenção da cidade, afinal são milhares de usuários. É uma pena não se saber exatamente quantos. A Unimed pode ser uma cooperativa privada, mas é de grande interesse público. A briga eleitoral por lá, parece ser a transparência.
Ecos da escola
Sim, fazia tempo um tema na área da Educação não envolvia tanto os formadores de opinião. No fim, a Escola Municipal Lúcia Marlene Pena Nieradka vai se ajeitando em outro local, além da arquibancada do Flamenguinho. Deve mesmo ter casa nova na atual Praça das Aroeiras. Vale ressaltar que mensagens ainda saltam para fora da caixa portal deste colunista e algumas serão exibidas nesta edição porque é importante a participação de tantos ilustres.
Fala a Professora Márcia…
A educação é a base de uma sociedade próspera e justa. É o alicerce que sustenta o crescimento e o desenvolvimento de uma comunidade. Nesse sentido, a construção da Escola Municipal Lúcia Marlene é um marco importante para nossa cidade porque representa um compromisso com a educação de qualidade e o apoio aos pais.
A Escola Municipal Lúcia Marlene é mais do que um prédio é um espaço de aprendizado, crescimento e desenvolvimento. É onde as crianças vão descobrir seus talentos, desenvolver suas habilidades e construir amizades que vão durar toda a vida, pois no local onde ela está funcionando atualmente não oferece condições dignas e necessárias para atendimento aos alunos, servidores e professores.
No entanto, sabemos que a construção de uma escola não é apenas uma questão de infraestrutura, mas também proporcionar um local adequado com segurança para melhor atender a comunidade. É por isso que defendemos a construção da Escola Municipal Lúcia Marlene na área indicada e por estar próxima onde funciona a atual escola.
Acreditamos que a educação é um direito fundamental de todos e que os pais têm um papel importante a desempenhar no processo de aprendizado de seus filhos. É por isso que queremos trabalhar em estreita colaboração com os pais e a comunidade para garantir que a Escola Municipal Lúcia Marlene seja um espaço de aprendizado e crescimento para todos.
A construção nova Escola Municipal Lúcia Marlene é uma luta histórica dos pais e professores. Em 2019 fizeram uma grande mobilização e aprovaram no orçamento participativo a construção do novo prédio próximo ao atual. Depois de muitas batalhas judiciais e ambientais o terreno foi enfim, liberado. Por isso, construir a escola no local já indicado pela prefeitura é um ato de respeito ao bairro da Vila Iolanda e seus moradores, que travam uma longa batalha por essa nova unidade escolar.
Professora Marcia Bachixte, vereadora e educadora.
Fala o Professor Afonso…
O atendimento às necessidades educativas das crianças está acima de outras questões, sejam elas quais forem. Ao ocupar um espaço público para construir uma escola, já tendo visto e verificado outras alternativas, mas que não se enquadravam nas necessidades dessa escola, optaram então pela razão, o possível, o viável e o legal. Leve-se em conta, que já são passados longos 20 anos e não é mais possível esperar outro tanto de tempo. Portanto mãos à obra na construção da escola!
José Afonso de Oliveira é sociólogo e professor universitário
Fala a Valentina…
A situação da Escola Municipal Professora Lúcia Marlene Pena Nieradka precisa de uma solução imediata, de uma vez por todas. Como professora há 10 anos, sei bem da importância de uma estrutura adequada para a garantia de um ensino de qualidade. A comunidade escolar e os profissionais da educação, que há 22 anos tem lutado por uma escola digna, merecem respeito. O prédio atual não oferece condições mínimas de segurança e suporte ao trabalho pedagógico, apesar da qualidade do trabalho dos profissionais da educação e isso não pode mais continuar assim. Nosso mandato está comprometido com a defesa da educação e estará cobrando para que a nova sede saia do planejamento, que as adequações apontadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Paraná sejam atendidas pela Secretaria Municipal da Educação – SMED e se torne, de uma vez por todas, uma realidade.
Valentina Rocha Virgínio, ou apenas Valentina é vereadora e educadora.
Fala o Luiz Henrique…
Em uma cidade quente e com carência de equipamentos públicos como parques e praças, a Prefeitura, em 2024, insistiu em destruir a praça das Aroeiras para fazer a escola e a obra nunca andou, está parada. Há outras áreas até mais adequadas para a construção da escola no entorno, sendo possível para a população ter acesso aos dois equipamentos: a praça e a escola.
Luiz Henrique Dias é urbanista e professor
Ecos do Oscar
Quem diria, nem guerra conseguiu parar o Carnaval brasileiro, mas o Oscar sim. Bom, dizem que há duas manifestações culturais na ponta da lista dos seres humanos, uma é o cinema e a outra o Carnaval, juntar e misturar os dois resultou em mais festa! Veremos se o país festejará à altura no dia em que conquistarem um Nobel de literatura, ciência, matemática ou em outras categorias. Impressionante o país, com tanta gente capaz e inteligente nunca merecer esses reconhecimentos? Vão dizer que os filmes produzidos antes de “Ainda estou aqui” são ruins? Que as invenções e avanços científicos não merecem um diploma? A verdade é que o Brasileiro é bom em tudo o que faz, mas é ruim de praticar o lobismo, além das fronteiras. Sabem fazer isso muito bem para os outros.
Ecos do Carnaval
Ninguém pode reclamar do Carnaval de Foz. Como em tudo, a organização pode não ter agradado a todos os foliões, mas é inegável a intensidade de programação. Ontem mesmo alguém ligou praguejando: “havia seis músicos no palco e uma pessoa na plateia, no sábado de manhã”. Este colunista perguntou: “…e essa pessoa por acaso era você?”. “Então porque não foi prestigiar?”. As pessoas se queixam da falta de atividades culturais e quando há, não prestigiam e assim fica difícil. A Fundação Cultural fez a lição de casa direitinho. Além das suas atividades, apoiou a de outros.
Carnaval da Saudade
Este colunista recebeu uma leva de mensagens sobre as origens, verdade e mentiras que andam escrevendo sobre os eventos realizados na esquina das ruas Marechal Deodoro e Quintino Bocaiúva. Diga-se, um episódio que foi assassinado pela falta de vontade política. Vale registrar que o evento foi pensado, estruturado, montado e realizado completamente e integralmente pela Fundação Cultural. Os servidores é que se empenharam e muito na realização, diga-se contra muitos, que não aceitavam o carnaval naquele local de jeito algum. Anos depois muitas dessas pessoas apareceram autodeclarando a paternidade, o que beira ao ridículo. Se é para lembrar alguém, é meritório publicar os nomes de Adilson Pasini, Délia, Wellington, Paulo Rigotti, os maestros da banda, coral e orquestra, músicos destas formações, mais o Oliveira Júnior, a Luana Costa o maestro Ademir e o saxofonista Ruiz; além do ex-diretor presidente da Fundação que aqui vos relata a absoluta verdade. Todos meteram a mão na massa e em momento algum a missão foi delegada a alguém fora da estrutura pública, ou folião. Oras, sem demérito aos que aproveitaram o evento, afinal, sem eles, nada resultaria em tanto sucesso e deixaria saudade, mas, distorcer a história? Ai não dá certo.
Opa… faltou um!
Este colunista acabou de receber um excelente material relembrando a implantação do Carnaval da Saudade e, no relato publicado acima, faltou constar o Nelson, um literal carregador de piano na Fundação Cultural. É o termo coloquialmente utilizado para quem trabalha muito, o tempo todo. Ficamos honrados em saber que há servidores assim. Nelson recém aposentou.
Mais ecos do Carnaval
Aqui vai um aplauso ao Almirante Tinoco, pelo desempenho da Guarda Municipal e o entrosamento com as demais forças, especialmente durante os dias de folia. As viaturas e os GMs estavam por todos os locais onda havia movimento, ajudando a manter a ordem, orientando os visitantes e turistas e atuando firmemente contra as anormalidades.
Reedição
E o “carnavalzinho”, como chamavam, ficou mesmo na saudade, mas foi vingado com a Charanga da Yolanda que deu um troco à altura. Quem prestigiou entendeu que o evento pediu passagem para envergar a responsabilidade nos próximos anos.
O Mercado Barrageiro
Este colunista foi ao novíssimo espaço apreciar a festa carnavalesca. Tudo foi muito bem planejado, organizado e com um glamour extra, a estrutura do Mercado totalmente em funcionamento, agora com um soberbo sanduíche de Mortadela! Mas é sério, o Mercado Barrageiro roubou a cena, quando se propôs e realizar um evento que muito lembrou os clubes de antigamente. Show de bola!
A Canja
E a abençoada Canja do Galo Inácio ajudou a encerrar mais uma vez os eventos de Momo em Foz! O Rotary Grande Lago mandou ver na organização e conseguiu arrecadar um valor considerável para os beneficiais. Tudo deu exemplarmente certo!
Aniversário do Chico
Na última segunda-feira, 03 de março, meu saudoso amigo Francisco de Alencar, ou simplesmente Chico, como gostava de ser chamado, completaria 82 anos. Ele faleceu em 11 de maio de 2020. Faço questão de sempre mencionar, que algumas pessoas são por mim lembradas cotidianamente em minha existência e o Chico, é uma dessas almas que inevitavelmente aparece em tudo, ao escrever, raciocinar acerca dos fatos, dos bichos, das coisas boas da vida. E o tempo vai passando e ele a cada vez menos lembrado. Cadê o nome do meu amigo em alguma coisa, uma rua, praça, esquina, ou em uma simples mesa de botequim? Sei de um lugar, onde um copo é intocável e jamais foi lavado, depois de ser usado pelo jornalista. É uma homenagem das grandes, mas ele mereceria algo maior, porque quem o conheceu e sabe das suas lutas em favor da cidade, entende que um pedaço do Chico deveria ser físico e de certa forma contínuo em nossas vidas. Caros vereadores e prefeito General; mesmo que não os tenham conhecido, o resto da cidade conheceu. Indicam nomes de pessoas a tudo, até de parentes, o que custa homenagem um cidadão, inclusive honorário, tão ilustre! Uma boa sexta-feira a todos!
Clima maluco
Está complicado entender o que São Pedro e Santa Bárbara andam tramando acima das nuvens. Os aparelhos de ar condicionado emborcam, causam o efeito contrário tamanha a quantidade de ar quente. Taí o aquecimento global mais evidente que nunca. Um amigo enviou uma simulação de computador, mostrando onde o nível dos oceanos podem chegar, caso aumentem 300 metros. Bom, segundo a ciência isso nunca vai acontecer, porque não há reserva de água no planeta que cause um fenômeno desses, nem se desabarem todas as nuvens, as calotas polares derretem e os aquíferos saltarem para a superfície. Lamento informar, mas se os oceanos aumentassem tanto, lamentavelmente submergindo muitas cidades, seria a única maneira de existir uma praia de água salgada, com ondas para surfar, pelas bandas do Porto Meira. Ah, chega de palhaçada, um bom final de semana a todos. Usem o ar-condicionado, mas não esqueçam da conta de luz!