Atletas da equipe da Abasfi/Seleção Brasileira celebram experiências vividas no Mundial Escolar de Basquetebol
As jovens atletas que defenderam o país conseguiram um lugar entre as oito melhores seleções do mundo
A participação iguaçuense no Mundial Escolar de Basquetebol, na Sérvia, levou o Brasil a ocupar uma posição entre as oito melhores equipes do planeta. Mesmo sem o título, as atletas da fronteira demonstraram talento, disputaram partidas emocionantes contra adversárias internacionais e voltaram para a casa com muitas boas lembranças.
O time Colégio Betta, da Associação de Basquete de Foz do Iguaçu, representou a Seleção Brasileira contra a Irlanda, Sérvia, Índia, Taipé Chinesa e Turquia, ficando com o oitavo lugar geral. O título da categoria feminina ficou com a Bulgária.
Luciana Schneider foi uma das 12 atletas presentes em Belgrado e definiu a participação como marcante, sendo uma experiência que ultrapassou os feitos esportivos. “Foi um sonho realizado na minha vida. Eu nunca imaginei que poderia viajar tão longe para jogar basquete e pude aprender muitas coisas. Conheci muita gente, culturas diferentes e vivi experiências que vão mudar a minha vida”, contou.
A colega de time, Ashley Alencar, compartilhou o sentimento e destacou a gratidão por estar participando do Mundial, que também proporcionou experiências culturais a partir da aproximação entre os diferentes países.
“Tudo era muito diferente e foi gratificante viver tanta coisa. Com certeza é a melhor experiência que tive e vou me lembrar disso por muito tempo. Todo o time ficou orgulhoso do trabalho”, completou.
udanças pelo esporte
O técnico Cláudio Lisboa, que esteve na Sérvia com as atletas, falou sobre o importante papel do esporte na transformação da vida das participantes. O professor ainda elogiou o trabalho e as conquistas no campeonato.
“O esporte vai muito além dos títulos. Proporcionar essa experiência para tantas jovens é ainda mais importante, pois, além de voltarmos com ainda mais garra para novas competições, saímos com aprendizados que podem fazer a diferença, Isso também conta muito e deve ser valorizado”, frisou.