Três anos que consolidaram um novo padrão de excelência no Parque Nacional do Iguaçu

Três anos que consolidaram um novo padrão de excelência no Parque Nacional do Iguaçu

Em 2025, o Parque Nacional do Iguaçu encerra o ano no ápice de uma transformação histórica. Três anos após assumir a gestão da visitação turística, em parceria com o ICMBio, a Urbia+Cataratas consolidou um novo modelo de operação que ampliou a capacidade de receber pessoas, diversificou experiências e modernizou a infraestrutura do Patrimônio Mundial Natural. Um ciclo que não apenas reposicionou o parque como principal atrativo da América do Sul, segundo o Travellers’ Choice Best of the Best 2025, mas também redefiniu a relação entre conservação, turismo e desenvolvimento regional.

A visitação crescente — que em novembro registrou o melhor resultado da história, com 199.380 visitantes de 132 países — sintetiza a resposta positiva do público. Entre janeiro e novembro, mais de 1,85 milhão de pessoas passaram pelo parque, aumento superior a 9% em relação ao ano anterior. Números que traduzem uma política de gestão orientada pelo conforto do visitante, pela ampliação da oferta de atividades e pelo estímulo à permanência prolongada na unidade.

A modernização estrutural iniciada em 2023 avançou de forma consistente: renovação dos mirantes, melhoria da acessibilidade, aquisição de novos veículos de transporte interno e implementação da ciclovia pavimentada de 11,6 km, que se tornou uma das experiências favoritas de quem busca imersão na Mata Atlântica. As seis novas trilhas ampliaram o território visitável e aproximaram o público de paisagens pouco exploradas. Experiências especiais — como Amanhecer, Céu das Cataratas e o Pôr do Sol — reforçaram a atratividade fora do horário convencional e contribuíram para ampliar em até 30% o tempo de permanência no parque.

A revitalização da antiga Usina São João, entregue no fim de 2025 como Espaço Usina, devolveu aos visitantes um marco histórico de grande valor cultural. O projeto integra o conjunto de investimentos previstos no plano de R$ 600 milhões para os próximos anos, que inclui ainda estudos para teleférico, campo de aventura e novas áreas temáticas.

Na área socioambiental, os três anos de gestão consolidaram um dos compromissos mais estruturantes da concessionária: fortalecer a conservação. O apoio financeiro ao Projeto Onças do Iguaçu — hoje superior a R$ 3,9 milhões — resultou em indicadores expressivos, como o crescimento da população do maior felino das Américas no Corredor Verde. O novo aporte para 2026, de R$ 350 mil, reforça a continuidade do trabalho e se soma ao apoio às comunidades lindeiras por meio do programa Crocheteiras da Onça. O nascimento de Taupá, filhote de Angá, e o envolvimento popular na escolha do nome simbolizam o êxito da convivência harmoniosa entre turismo e biodiversidade.

Três anos depois, o Parque Nacional do Iguaçu confirma-se como um modelo contemporâneo de turismo de natureza — tecnicamente sofisticado, ambientalmente responsável e profundamente conectado à economia regional. Em 2026, o foco será ampliar experiências, preparar novos atrativos e consolidar a transição para o maior plano de investimentos já destinado a um parque brasileiro. A nova etapa começa agora, sustentada pelos resultados de um ciclo que devolveu às Cataratas o protagonismo que o mundo inteiro reconhece.

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